As drogas batem à porta de mansinho e, geralmente, nunca vem desacompanhada. A atração pela aventura que as drogas representam pôr permitir a integração ao grupo ou pôr simples curiosidade, leva o adolescente a experimentá-la. Nesta fase funciona como válvula de escape, liberando as tensões dos conflitos aí existentes.
Se a família está desestruturada, é mais fácil ao adolescente continuar usando drogas, que conferem uma sensação de tranqüilidade àquilo que era triste ou complicado. Devido a este prazer ser restrito, com o tempo, há a necessidade de elevar as doses para obter os mesmos resultados, chegando ao ponto de não conseguir viver sem elas.
Envolvimento com pessoas perigosas, brigas e pequenos atos de delinqüência também aparecem, a aproximação geralmente se dá em épocas de crise ou que, pôr diversos motivos, o jovem encontra-se suscetível, vulnerável.
Se a família está desestruturada, é mais fácil ao adolescente continuar usando drogas, que conferem uma sensação de tranqüilidade àquilo que era triste ou complicado. Devido a este prazer ser restrito, com o tempo, há a necessidade de elevar as doses para obter os mesmos resultados, chegando ao ponto de não conseguir viver sem elas.
Envolvimento com pessoas perigosas, brigas e pequenos atos de delinqüência também aparecem, a aproximação geralmente se dá em épocas de crise ou que, pôr diversos motivos, o jovem encontra-se suscetível, vulnerável.
O que pode tornar o jovem vulnerável às drogas?
• Problemas familiares – falta de diálogo e comunicação entre pais e filhos;• Personalidade pouco estruturada – pouca tolerância à frustração, explosões diante de qualquer dificuldade, falta de objetivos e interesse pôr algo específico. Ressentimentos escondidos em seu mundo interior, muitas vezes pelos próprios pais.
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